Folha na Sala ouve especialistas para saber o que podemos esperar da educação na próxima década
Especialistas apontam que diferentemente do que espera o senso comum, a educação não deve se pautar puramente em tecnologia na próxima década, com computadores substituindo o professor, aulas remotas, e uso massivo de telas.
Para eles, a escola deverá suprir lacunas deixadas pelo excesso de tecnologia e se tornar um facilitador do conhecimento, educando para habilidades que robôs não podem ensinar como empatia, cooperação e autonomia.
Segundo a futurista Rosa Alegria, diretora do movimento global Teach The Future no Brasil, as humanidades devem ter um papel cada vez mais central nesta nova escola.
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